Nasci no mato, no mato me criei
Andando no pasto, solitária eu fiquei
Descendo nas aguas da correnteza pulei
Filha da terra, a paz eu busquei.
Nasci no mato, na relva, na selva
Na lida cresci, na lida trabalhei
Sonhando com a vida, de volta estava
Dando aula aos pequenos que sempre amei.
No mato, na relva, na selva morei
Vivendo sem luz, do sertão eu voltei
Acampar na cidade foi que mais desejei.
Enfim, pela cidade acolhida, sempre estarei
Que a família, fazenda, jamais esquecerei
Para matar a saudade, ao meu sertão voltarei!
Sem Fronteira
Boa noite, amiga!
ResponderExcluirMuito Obrigado, pela visita e gentil comentário no meu cantinho, que muito apreciei.
Lindo poema aqui postou!
Onde as vicissitudes da vida, nos afastam dos entes queridos, e dos lugares que amamos, e nos deixam saudades...
Parabéns!
Feliz fim de semana!
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Muito obrigada amigo Mário!
ExcluirSeja bem vindo a meu catinho.
Um bom dia e bom feriado do Brasil.
Beijos