Cada história que conto
É de um povo sofrido
Que vive a cada confronto
Da natureza um gemido.
Que vive com tão pouco
Do pouco não tem troco
Só ouço lástima e suplica
A cada dor se multiplica.
A vida soluça e geme
Por vê seu povo sofrido
De frio sem alento treme.
Ali não vive destemido
Se de dor soluça e geme
A vida não tem sentido.
Sem Fronteira
(Apenas um rabisco)
Lindo poema e súplica bem justificada! beijos, ótima semana! chica
ResponderExcluirObrigada querida Chica.
ExcluirBjos
Um poema triste, mas muito realista! Adorei :)
ResponderExcluir-
Procuro as ondas de qualquer olhar
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Beijo e uma excelente semana.
Obrigada Cidália.
ExcluirBjos
Bom dia de nova semana, querida amiga Fatyma!
ResponderExcluirUma súplica pertinente e necessária.
Um absurdo o que fazem com nossos indígenas.
Que povo sofrido, meu Deus!
Um grito pela poesia que fez muito bem.
Que sua nova semana seja abençoada!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Boa tarse amiga,
ExcluirMuito obrigada pela suas palavras.
Tenha uma feliz tarde. Beijinhos
Um grito, uma súplica, que esperemos que se faça ouvir!
ResponderExcluirVotos de uma excelente semana, amiga Fátima.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Verdade amigo Mário.
ExcluirMuito obrigada.
Beijos
Poema lindíssimo que me deliciou ler.
ResponderExcluir.
Um dia feliz … abraço
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Muitíssimo obrigada querido Ricardo.
ExcluirBeijo.
Uma súplica profunda e sentida, por quem tanto sofre e é tão esquecido. Um poema sublime.
ResponderExcluirBeijinhos
Muito obrigada Maria.
ExcluirBeijinhos
Olá, Fatima!
ResponderExcluirUm poema em forma de grito pelos Índios, que tão poucos diretos têm.
A sua voz e a de muitos terão recompensa.
Beijos e dias felizes.
Olá Céu!
ExcluirMuitíssimo obrigada pelas suas palavras.
Beijos
Reflexivo poema te mando un beso
ResponderExcluirGracias Alexander
ExcluirUm beso
desejo uma feliz semana bjs saude
ResponderExcluirAmém
ExcluirObrigada Isa.
Beijos saúde.
Gracias amiga.
ResponderExcluirUm abrazo